
Ó chama de amor viva,
que ternamente feres
dessa minha alma o mais profundo centro!
Se já não és esquiva,
acaba já, se queres,
ah! Rompe a tela desse doce encontro!
Ó cautério suave!,
ó regalada chaga!,
ó mão tão leve, ó toque delicado!,
que a vida eterna...