No “Cacarecos do meu dia” de hoje, venho trazer para vocês mais uma parte de mim. Há muito tempo atrás, gostava muito de animais. Já tive gatos, um cachorro, vários hamsters e um coelho. Todos morreram =) Alguns de fome, outros fugiram, outros ficaram histéricos e nem mesmo Freud consegue explicar toda essa histeria. Não sou tão mal assim, quase... Eu não tenho aversão aos animais, gosto até deles, mantendo uma certa distancia de mim. Eu falo isso porque hoje não tenho nenhum, mas sei que um dia terei qualquer animal. Isso tudo começou com uma gata doida que tive uma vez, ela se chamava Ambrósia. Essa gata realmente não tinha o juízo certo e não convém contar as presepadas que ela fazia. Nem dava para acreditar. Um certo dia enjoei de todos eles, depois de uma briga feroz com ela. Que o IBAMA nunca leia esse post!
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| Essa era a Ambrósia! Realmente a presença de um animal em uma casa pode alegrar a todos, e o animal vive feliz no centro da família. Agora algo que acontece com muita frequência com os cachorros que são mais sentimentais. Esse cuidado todo para com eles, todo esse amor tem um prazo! Até que chegue o arquiinimigo, ou seja, uma criança. Quando o neném chega, toda a atenção volta-se para ele e o cachorro vai sendo esquecido, deixado de lado “hahaha” (risada irônica). Minha tia costuma dizer "Não sei como pode um católico não gostar de animais" e realmente ela tem razão. Preciso começar a descobrir Deus no olhar dos bichos, esses pequeninos que louvam constantemente ao Criador em sua simplicidade. Por enquanto que não consigo ter esse olhar, continuo com minha "distancia" para com eles. Agora, um animal que eu terei assim que puder, será um Hamster. Sempre gostei desses ratinhos, tive vários deles, até chegaram a dar cria. 
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